Ontém eu assisti o belíssimo filme do Martin Scorsese - A invenção de Hugo Cabret. Eu me emocionei tanto que estou aqui fazendo este post para comentar um pouco da experiência do filme. Hugo é um garoto de 12 anos que vive em uma estação de trem em Paris no começo do século 20. Seu pai, um relojoeiro que trabalhava em um museu, morre momentos depois de mostrar a Hugo a sua última descoberta: um autônomo que é como um andróide, sentado numa escrivaninha, com uma caneta na mão, aguardando para escrever uma importante mensagem. O problema é que o menino não consegue ligar o robô, nem resolver o mistério. O diretor americano Martin Scorsese (Touro Indomável, A Última Tentação de Cristo, Os Bons Companheiros, Cabo do Medo, Cassino, Gangues de Nova Iorque, Os Infiltrados ) usa a mesma tecnologia vista em 'Avatar', e filma com as câmeras fusion criadas por James Cameron e Vincent Pac.
A poesia do filme não está nesta história simples, mas sim na forma como as imagens são usadas para contá-la. O 3D não é espalhafatoso mas adequadamente utilizado para mostrar justamente o início do cinema que é o mote principal do filme, e como Hugo (Asa Butterfield) faz essas peças, que são as pessoas, funcionarem como devem, e assim fazer com que essa grande máquina chamada Terra desempenhe sua função adequadamente.
Gente, é simplesmente maravilhoso e imperdível. Ah, e como curiosidade, para entender melhor o filme, um dos principais personagens, o Georges Méliès (8 de dezembro de 1861 — 21 de janeiro de 1938) foi um ilusionista francês de sucesso e um dos precursores do cinema, que usava inventivos efeitos fotográficos para criar mundos fantásticos. Um de seus filmes mais conhecidos foi Le voyage dans la lune (Viagem à lua) de 1902, em que usou técnicas de dupla exposição do filme para obter efeitos especiais inovadores para a época.
A poesia do filme não está nesta história simples, mas sim na forma como as imagens são usadas para contá-la. O 3D não é espalhafatoso mas adequadamente utilizado para mostrar justamente o início do cinema que é o mote principal do filme, e como Hugo (Asa Butterfield) faz essas peças, que são as pessoas, funcionarem como devem, e assim fazer com que essa grande máquina chamada Terra desempenhe sua função adequadamente.
Gente, é simplesmente maravilhoso e imperdível. Ah, e como curiosidade, para entender melhor o filme, um dos principais personagens, o Georges Méliès (8 de dezembro de 1861 — 21 de janeiro de 1938) foi um ilusionista francês de sucesso e um dos precursores do cinema, que usava inventivos efeitos fotográficos para criar mundos fantásticos. Um de seus filmes mais conhecidos foi Le voyage dans la lune (Viagem à lua) de 1902, em que usou técnicas de dupla exposição do filme para obter efeitos especiais inovadores para a época.
VC escreve muito bem
ResponderExcluirfb.com/brunoteixeiraalbino
Lindo o que vc escreveu
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